quarta-feira, 31 de dezembro de 2014


Está na hora de vos desejar: 
UM BOM 2015, UM EXCELENTE 2015! ♥
Podem contar comigo no próximo ano para vos chatear ainda mais!

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terça-feira, 30 de dezembro de 2014

2014


2014 foi o ano em que tudo mudou! Surgiu o blog Diamantes da Roxy, um alicerce para este ano que se resume facilmente em altos e baixos. Tive que estudar até não conseguir abrir os olhos, mantive as minhas notas a todas as disciplinas e orgulho-me disso! Contei-vos a minha paixão platónica pelo Matteo, até finalmente achar que ele era tudo menos aquilo que idealizava ser! Vi os meus pais dias seguidos chorar por tudo o que a minha avó dizia deles! Ouvi coisas das minhas professoras que me custaram ouvir mais do que outra coisa qualquer que os meus pais me disseram. Senti-me sozinha a maior parte do tempo porque ter alguém com quem partilhar o tempo livre não é a mesma coisa do que partilhar os teus medos, as tuas seguranças e os teus segredos. Conheci pela primeira vez o meu ódio infinito por Fernando Pessoa. Comecei o ano dizendo à Dafne que a nossa amizade já não era o que era e acabei o ano acreditando que ela sente rancor de mim, quando deveria ser eu a sentir isso em relação a ela. Chorei, berrei, implorei pelo Eric ao ponto de decidir que já chega e que ele sabe o meu número e a minha morada e que se até agora ele não me procurou foi porque não quis. Apaixonei-me de uma forma absurda pelo Ryan e acabei o ano tendo a certeza que esse sentimento nunca foi correspondido. Comecei no dia 24 de março a ir às aulas de código, no dia 24 de junho fui a exame de código, onde passei com 0 respostas erradas, e no dia 23 de setembro passei no exame de condução. Desde esse dia conduzi cerca de 20 vezes porque ainda não me consegui adaptar corretamente aos carros a gasolina. No dia 16 de abril vi o Adam pela primeira vez, no dia 24 de junho voltei a estar com ele e ele deu-me o melhor abraço que recebi em 2014, no dia 12 de novembro falei com ele por facebook e voltei a desiludir-me pois ele demonstrou ser completamente diferente do que eu achava ser. Tive medo do meu futuro - receava ter de emigrar, receava ter de ir para a universidade e não me enquadrar, receava ter de escolher um curso no qual não me sentia bem, receava não conseguir encontrar trabalho caso fosse esse o meu destino. Senti saudades da Dafne, do Eric, da Joyce, da Farah e da Rayane; senti saudades da Samantha e do Henry. O Henry tornou-se a melhor pessoa da minha vida! Acabei o 12ºano com média superior a 18! Acabei dessa mesma forma com a maioria das minhas amizades, com mais de 3, 8 e 12 anos. Chorei baba e ranho quando tive de abraçar a minha professora de história e dizer-lhe adeus. Decidi não ir para a universidade porque sabia que seria injusto para com os meus pais. Arrependi-me desta decisão um dia depois da data limite da candidatura para a 2ª fase. Encontrei um trabalho excelente, não consegui esse trabalho. Vivi momentos únicos durante as minhas férias. Voltei a sentir-me sozinha e desta vez tinha mesmo razões para tal uma vez que não tinha nenhum amigo! Vi um animal morrer à minha frente e senti-me mal com isso! Iniciei um livro e deixei para trás porque a história que ia escrever surgiu na telenovela da SIC! Tive imensas saudades da escola! Ia trabalhar 15 dias numa clínica e o patrão foi tão estúpido que me vim embora no primeiro dia. Apaixonei-me pelas séries Anatomia de Grey, Faking It e The 100. Cortei o cabelo apenas uma vez e neste momento toda a gente me diz que ele está enorme. Roguei pragas ao facto de ter decidido tirar carta e não ter ido para a universidade. Contei-vos sobre o meu dom e vocês aceitaram de uma forma extraordinária! Fui ver o meu Porto ao estádio e senti a vibração de uma portista ferrenha ver o seu clube marcar um golo! Conheci as melhores pessoas aqui na blogosfera! Sinto que a minha relação com a Sys melhorou a olhos vistos! Aderi ao projeto One Voice Can Raise Another e senti-me super bem ao escrever aquele texto! Tive a melhor surpresa por parte do Eric quando me disse que podia contar com ele para sempre. Fiquei estupefacta quando voltei à escola e me reencontrei com o Ryan! Senti-me enganada quando descobri que a Dafne tinha ficado com o trabalho que referi acima. Voltei a sentir-me sozinha e desiludida com grande parte das pessoas que diziam ser meus amigos. Contei à minha mãe que estava apaixonada pelo Ryan. Encontrei trabalho e irei começar na próxima semana a trabalhar naquele que será o meu primeiro emprego.
Resumindo: tive um ano bom, não foi excelente, mas sinto que cresci, que aprendi, que deixei ir quem precisava de ir e que abri portas para que novas pessoas surgissem na minha vida. Tenho um feeling que o ano que aí vem será muito melhor, mas não quero criar grandes expectativas, porque também não me quero desiludir! 

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

confissões #5


Sei que isto não depende apenas de mim, mas gostava de ter pelo menos 6 filhos

domingo, 28 de dezembro de 2014

obrigada por tudo!


Hoje, enquanto passeava pelos vossos blogs, li coisas que me deixaram com um sorriso de orelha a orelha. Falando que gostavam de me conhecer pessoalmente, dizendo que consideram o meu blog um dos preferidos e, ainda, que prezam bastante a minha amizade!
O que tenho a dizer é que, aqui, encontrei pessoas excelentes, pessoas que vou com certeza levar para a vida e que adoro, enquanto bloggers e que espero um dia dizer que somos imensamente amigas e que nos vemos regularmente. Vocês são mesmo as melhores, desde a Effy, a Neuza, a P', a As*, a Sys, a Ísis, a Nea*, a Liliana, a Italiana, a Mara, tantas e tantas outras meninas que quero ter comigo para sempre!
Adoro-vos meus piolhinhos! ♥

sábado, 27 de dezembro de 2014

já devia ter percebido


Levo tudo o que dizem demasiado a peito! Basta uma palavra inesperada para me deixar triste e pensativa. Não devia ser assim, muito menos tendo já 18 anos. Já devia ter percebido que as pessoas não são sempre simpáticas e que, por vezes o são apenas para agradar outros, esquecendo-se que para o fazer estão a magoar quem menos merece.
Habitua-te, Roxy, habitua-te!

O que acham do novo aspeto do blog?

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

domingo, 21 de dezembro de 2014

factos sobre a minha pessoa #10


Nunca acreditei no Pai Natal! Os meus pais dizem que eu nunca fui de engolir a história de que o senhor velho e gordo, vivia no Pólo Norte e viajava pelo céus, num trenó puxado por renas, deixando prendas aos meninos que se tinham portado bem.
Acho que isso é uma fantasia que não se deve criar na cabeça das crianças, porque vejamos: se o Pai Natal é alguém que deixa prendas e que não se importa com nada mais do que o comportamento das crianças, porque é que um menino recebe uma camisola e outro, da mesma idade, recebe uma PlayStation. Isso nunca fará sentido na cabeça de uma criança! Portanto, decidi desde logo que não ia alimentar esse tipo de fantasia quando um dia tivesse filhos! Eles não precisam de viver essa mentira para sentirem que o Natal é especial!
Portanto, não, não eu nunca acreditei no Pai Natal; não gosto de ver esse senhor nas ruas espalhando doces e também não gosto da forma como as escolas alimentam essa imagem, bem como todas as publicidades!
E vocês, qual é a vossa opinião sobre o Pai Natal?
Contem-me tudo e não me escondam nada! 

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sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Tag Have a Very Bloggy Christmas


Está aberta oficialmente a primeiro jornada de posts relativos ao Natal cá no blog. Hoje venho trazer-vos a tag Have a Very Bloggy Christmas! Fui nomeada por duas meninas lindas - a p.s. anasmile e a Ana Roma.
Vou passar as regras da tag, portanto quem quiser pode levá-la para o seu cantinho. Vamos mas é às perguntas e às respostas:
1. Árvore de Natal artificial ou natural? Sempre artificial. Os naturais são bonitos, mas não gosto de cortar qualquer que seja a vegetação.
2. Natal com neve ou sol? Com neve, obviamente. Mas ainda estou à espera do dia em que neve vai chegar cá à terrinha.
3. Esperar pela manhã ou abrir os presente à meia noite? Normalmente os presentes é dinheiro ou são dados para utilizar nesse dia, logo não faço nenhuma destas coisas. Mas se o fizesse era à meia noite!
4. Qual o filme que adora ver nesta altura? Mas ainda há dúvidas de que é o Sozinho em casa? xD
5. Cânticos de natal nos shoppings? Sim ou não? Pode ser em qualquer lugar? Adoro!
6. Qual o uniforme que usa no dia de natal? Pijama ou veste toda bonita? Dia 24 o que calha, dia 25 toda chique.
7. Qual a sua comida de natal favorita? O farrapo - o bacalhau com batata e couve aquecido numa frigideira com azeite e cebola, muita cebola. É delicioso!
8. O que quer receber este natal? A melhor coisa seria que os meus tios e o meu primo viessem passar cá o Natal. De resto, coisas materiais, não quero nada!
9. Planeia antecipadamente os presentes ou é à última da hora? Sou uma pessoa que adora presentes, como estamos em crise e eu ainda não trabalhei para poder comprar presentes, ainda não comprei nada! Mas gosto sempre de comprar as coisas antecipadamente.
10. Veste de Pai Natal? Cá em casa não há esse hábito. Mas não me importava.
11. Qual a sua música favorita de Natal? 
Cliché demais eu sei. 
12. Onde vai passar o Natal este ano? Em minha casa com os meus pais, a minha irmã, a minha gata e a minha cadela! 

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

já te declaraste?


Tanto na noite sábado/domingo como na noite domingo/segunda, sonhei com os meus amigos. Sempre os mesmos. Sonhei que voltávamos a ser aquele grupo sempre unido, mas que não tínhamos mais 15 anos quando o éramos, como na altura em que éramos, mas tínhamos a idade de agora.
Mas na noite de domingo/segunda, o Ryan apareceu também no sonho (até penso que no sonho namorávamos, pelo menos lembro-me de estarmos abraçados e de ele me dar um beijo no pescoço - só o Henry fazia isso). Creio que isto surgiu do facto de o meu pai ter dito que a filha do patrão dele, namorava com o Ryan. É algo em que não acredito, são duas pessoas completamente diferentes e que não se encaixam em nada.
Indo na sequência disto, ontem decidi contar à minha mãe que era dele que gostava. Ela disse que éramos de idades diferentes, mas eu disse que isso não impedia nada. O que ela perguntou a seguir é que me deixou estúpida "Então, e já te declaraste?" Não, claramente que não. Disse mesmo "Não, e se não o fiz até agora não o vou fazer!". Contei-lhe do que aconteceu no dia 5 e ela disse que me deveria oferecer para o ajudar com o estudo para português. Não me parece que essa seja a melhor solução neste momento.
Neste momento o que acho que deva fazer é deitar tudo para trás. Talvez até ele namore mesmo e eu precise de continuar a minha vida...

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

sábado, 13 de dezembro de 2014

pura ficção #4


Tudo começou quando nós acabamos. Já o tínhamos feito vezes sem conta, acho que era assim que mais gostávamos de celebrar o nosso amor. Entre dois lençóis, no chão da sala de tua casa, no teu carro estacionado atrás de minha. Onde desse, onde calhasse, onde mais nos desse prazer. 
Mas depois dissemos chega. Mentimos, mas dissemos. E foi então que tudo começou. A necessidade, a vontade, o desejo, o prazer insaciável de nos termos. De ter o sexo ardente que nos unia durante uma hora nos mesmos locais de sempre.
A tua mão que percorria o caminho entre os meus seios e o meu ponto de ebulição, o nosso ponto de fusão. As minhas unhas que te arranhavam as costas com o poder que me transmites enquanto me penetravas. 
Mas depois cada um de nós seguia a sua vida, saímos do prazer que nos inundava durante aqueles minutos, e seguíamos a nossa vida. Como se aquele momento nada significasse senão uma descarga de cansaço, dor e, no silêncio, amor.
Nunca mais nos dissemos que nos amávamos. Tu dizes que a amas quando estás com ela. Eu digo que o amo quando estou com ele. E no momento em que nos unimos, apenas o sussurro do meu nome no meu ouvido se ouve. Um sussurro que ecoa, mas que se cala na intensidade dos meus e dos teus gemidos. 
Quando nos encontramos por um acaso na rua e tu passeias de mão dada com ela, e me olhas enquanto o abraço, os nossos olhos dizem o que é preciso dizer "Logo, no sítio de sempre" e as nossas bocas calam as palavras proibidas. As palavras de quem quer dizer que ama, mas não pode. Porque não ama, ou quer esconder o amor! 
E eles nada sabem. Eles nada percebem. Continuam a amar-nos e a ter-nos como querem. Porque eu sei que fazes amor com ela e tu sabes que eu faço amor com ele.
Mas conto-te agora no silêncio deste momento em que nos entreolhamos que o que faço com ele é simples sexo, o sexo obrigatório de um relacionamento que não passa de uma fachada. Mas aquilo que faço contigo é amor, é sentimento que se transmite entre dois corpos suados, entre duas bocas incansáveis e famintas. Dizes não me querer ouvir dizer mais isto, mas continuas a ter o mesmo desejo pelo meu corpo, pela minha boca, pelas minhas palavras quando ainda dizíamos ser um casal.
Continuas a amar-me e eu calo-me, porque sei que é verdade. Porque sei que o amor é aquilo que nos leva a ter aquele sexo, aquele amor, aquela vontade de tocar cada centímetro dos nossos corpos, como se ninguém nos pudesse dar aquele entusiasmo da mesma forma como damos um ao outro.
E sei também que daqui a 10 anos continuaremos a fazê-lo, continuaremos a encontrar-nos atrás de minha casa ou no chão da tua sala, continuaremos a amar-nos e a desejar-nos, continuaremos a passar um pelo outro e dizer com os olhos "Amo-te mais quando fazemos sexo!".

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

dapv - solidão


Hoje venho escrever-vos sobre o tema da segunda semana do desafio Deixa as Palavras Voarem de dezembro, organizado pela nossa querida Adelisa M. - vão lá cuscar o blog dela!
O tema desta semana é algo que eu já tenho vindo a referir no blog, até no último post falei sobre tal. É uma dor imensa que nos afoga o coração em dor - a solidão.
Cliquem em ler mais e descobram mais!


quinta-feira, 11 de dezembro de 2014


Desde setembro que não tenho nenhum amigo presente fisicamente na minha vida!

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quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Blogger - Christmas Wish Solidariedade

Esta é um campanha de solidariedade da blogosfera que vai começar este Natal de 2014 e que se vai estender ao longo do próximo ano e dos outros que hão-de vir, se assim tu o quiseres. Com um pequeno gesto altruísta e cheio de amor, podes vir a ajudar alguém com menos condições de vida. É tão simples.
Tens roupas em casa que já não usas? Ou porque já não te servem, passaram de moda ou os miúdos já não gostam. Pega nelas, mete numa caixinha e dá a alguém que precise (um sem-abrigo, uma instituição de crianças, ao teu vizinho que sabes que vive com dificuldade).
No dia de Natal sobrou muita comida? Em vez de deitares fora os bolos e as gulosices que já ninguém come, mete num tupperware e vai dar a alguém que não tem nada para comer. Não deites fora, não desperdices.
Tens uns dias sem nada para fazer? Porque não tentas fazer umas horas de voluntariado numa instituição? Ou porque não sais à rua e partilhas um chá quente com alguém em troca de dois dedos de conversa? Há pessoas que apenas o que querem é um pouco carinho para fugirem à solidão do dia a dia.
Sempre que puderes, ajuda. Não fiques indiferente ao sofrimento dos outros.

Solidariedade é o amor em movimento. -Guiomar de Oliveira Albanesi


Todos nós já ouvimos "Hoje por mim, amanhã por ti!", mas pensamos sempre "Eu não vou precisar". O tanas! Vai chegar o dia em que vais querer sair de casa e não vais poder, vais chegar o dia em que vais querer uma bolacha e não vais ter, vais chegar o dia em que vais precisar de uma mão amiga e ela não vai estar lá para ti! Porque um dia todos precisamos! 
Então, chega ao Natal e queremos ter tudo, e se calhar até temos. Mas se olharmos bem à nossa volta vai haver alguém que não tem. Que não tem uma batata cozida para a sua caldeirada, que não tem bolo-rei para saborear, que não tem um alguém ao lado com quem sorrir e dividir um bocado do seu tempo.
Cabe-nos a nós mudar isto, colaborar para que o Natal seja melhor, não só para nós, como para todos!
Ah! E não te esqueças, o Natal é quando o homem quer! 

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segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

o que os outros descobriram antes de mim


Durante toda a minha vida nunca fui de papar injustiças. Nunca fui, disse o que tinha a dizer nos momentos de decisão, tomava partido daqueles que considerava serem injustiçados e revolucionava mundos e fundos para que a justiça prevalecesse. E durante toda a minha vida - à custa destes atos, visto por uns como heroicos, por outros como forma de me sobressair - ouvi a frase "Mas tu és alguma advogada de defesa?" ou parecido. Desde sempre o bichinho da defesa e da advocacia viveu dentro de mim. É assim que sou.
E só há bem pouco tempo percebi isso, quando a Anna me disse "Sempre foste aquela que se destacou na turma por teres pinta para direito." Nunca pensei que fosse assim. Nunca pensei que os outros olhassem para mim e através da forma como falo ou ajo percebessem aquilo que eu demorei tanto tempo para perceber.
Se algum dia serei ou não advogada? Se algum dia ou não entrarei numa universidade? Se algum dia ou não mudarei a minha opinião? Não sei. Não sei mesmo. Mas até lá sei que esta é ainda a minha escolha, que esta sempre foi, na cabeça dos outros, a profissão ideal para mim, e que foi este futuro que me permitiu perder a vergonha de falar em público. Porque era isto que queria desde sempre e nunca soube.

domingo, 7 de dezembro de 2014

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

o reencontro


Hoje decidi visitar a minha antiga escola. Ouvi coisas dos professoras que estava mais certo e sabido que ia ouvir - éramos a melhor turma deles, têm saudades nossas, deveria ter ido para a universidade. As mesmas coisas que durante os três anos em que nos deram aulas, eles nos disseram. Não vi todos, claro. Vi aqueles que queria ver. Outros não deixam saudade porque simplesmente no curso que tiraram nunca lhes ensinaram a ser professores e, acima de tudo, a ser humanos. Enfim...
Mas a melhor parte foi ter vindo na camioneta (vamos todos dar graças à Effy por me ter ensinado a diferença entre autocarro e camioneta xD) lado a lado com o Ryan. Não estava mesmo nada à espera. Como tinha ido com o Pablo, pedimos ao irmão dele para nos guardar lugar e ele lá guardou dois lugares ao pé dele. Mas quando dou por mim, quem estava sentado ao meu lado era o Ryan e não o Pablo. Fiquei feliz, claro. Mas lá está, o Ryan só fala a saca-rolhas e foi o que eu fiz. Comecei por falar sobre o evento do dia lá na escola, passei para as notas dele (cheguei a dizer-lhe que precisava de subir a nota a Português e que eu podia ajudar) e acabamos a falar sobre o facto de não ter ido para a universidade.
Como ele vive perto de mim, saímos na mesma paragem. No caminho até ao ponto em que seguimos caminhos diferentes a memória falha-me. Não sei do que falamos. Mas sei que a despedida foi um simples "Tchau". Um simples "Tchau"! Que vai ficar na memória como as últimas palavras de 2014 que vou trocar com ele, como as últimas palavras que provavelmente lhe direi nos próximos anos.
É estúpido, eu sei. Vivemos perto e damo-nos bem, mas nem sequer nos falamos. No facebook nunca lá está e quando está é espécie consulta de médico e como não temos amigos em comum, as coisas não fluem de forma alguma. Estou triste, mas ao mesmo tempo feliz por ter tido estes minutos com ele.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

coisas de novatos


Devido a um problema que, até agora, ainda não consegui decifrar, a conta do Instagram que eu vos falei aqui foi removida. Ainda não percebi porquê nem como. Mas foi. Sendo assim, decidi criar uma conta nova, que espero não ter nenhum problema.
Esta é então a minha nova conta. Vou tentar seguir todos aqueles que seguia.
Para ajudar na melhor busca de informação sobre o blog, criei também uma página do facebook para o blog - esta.
Coloquem gosto lá na página, sigam no instagram e também no tumblr. Todos estes contactos, juntamente com o mail do blog, estarão lá em cima, permanentemente, na página Contact me!
Obrigada pela vossa paciência de santos, para comigo!

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quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

adoro-o

É assim que nos abraçamos.
Roxy - Não fui para a universidade porque os meus pais não podiam suportar os gastos.
Eric - Sabes que podias ter falado comigo que eu ajudava-te com isso.
É por estas e por outras que eu sei que ainda o adoro e que ainda é a pessoa que eu conheci!

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terça-feira, 2 de dezembro de 2014

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

confissão #3


Continuo a sonhar com o dia em que o Eric volta a ser o meu melhor amigo!
(por favor, ver etiqueta)

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